A Daisy veio parar cá a casa quando eu resolvi ir estudar para fora. Quando voltei ela já tinha conquistado o lugar de "irmã mais nova" sem que eu, habituada a ser filha única, pudesse fazer alguma coisa. Mas com tantas labidelas, tantos chinelos rasgados, tantas traquinices, também me acabou por conquistar. Não demorou muito. Ela tem um ar feliz, um ar malandro. Lambe os pés a toda a gente, corre corre sem parar! Não é preciso muito mais do que um segundo para ficarmos completamente apaixonados por esta menina. É uma companhia e hoje, dois anos depois, já faz parte da Familia.

Um beijinho e um osso para a Daisy!