Não é novidade nenhuma. Todos nós temos defeitos, é verdade.
Mas, e então, aceitar os defeitos dos outros?
Amar alguém também pelos seus defeitos? Pelas suas imperfeições? Pelas coisas menos boas?
Amar a teimosia, a irresponsabilidade, os caprichos, os erros, a desarrumação?
É fácil virar costas. É (tão mais) fácil virar costas.
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